Grupo II

Grupo II

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

4˚ Encontro extra - USP: Prova Progresso

         


          Este encontro extra foi realizado na USP na Faculdade de Educação. Um seminário foi apresentado com o tema: PROVA PROGRESSO NA ÁREA DA SAÚDE: UMA REVISÃO DA LITERATURA. Com autoria das Prof. Dras Irani Ferreira Gerab e Cristina Z. Tavares e apresentado pela mesma.


                 No seminário, então, foi apresentada a origem no contexto de currículos inovadores a partir do curso de Medicina, por sentirem necessidade de avaliar a aprendizagem do graduando ao longo de sua formação. A avaliação é feita de acordo com o currículo, portanto cada currículo (curso) tem uma avaliação específica.

                Na UNIFESP a PROVA PROGRESSO teve início em 1996 que se conceituava em uma ferramenta de autoavaliação e monitoramento do progresso individual dos estudantes. As provas são longitudinais aplicadas a cada ano ou semestralmente.

                 O estudo apresentado no seminário teve como objetivo identificar e analisar a produção científica sobre a prova progresso na área da saúde. E o método utilizado foi uma revisão da literatura sobre prova progresso.

                    Concluiu se que há uma expressiva incidência de pesquisas que utilizam os resultados da prova em combinação com outros instrumentos de avaliação da aprendizagem no ensino superior no contexto de currículos inovadores.

                    As tendências são teorias contemporâneas em psicometria como a teoria da resposta ao item (TRI) e o desenvolvimento de teses adaptativas computadorizadas (TAI).



Alunos presentes no seminário e confraternização:

Prof. Dra Cristina Tavares, Klauss Engelmann, Poliana Ventura e Fernanda Rodrigues




Encerramento com alunos e professores

Parabéns pelo trabalho.

domingo, 23 de novembro de 2014

3° Encontro: Técnicas de Aprendizagem


            No 3° encontro do curso, antes mesmo dele começar, uma lição que ficou bem clara: por mais que tenhamos todo cuidado na montagem de um cronograma de curso, um planejamento bem feito e todos os atores colocados, algo pode sair do planejado e cabe aos atores o jogo de cintura para dar conta da situação, por exemplo, de não poder contar com aquele espaço que já estava previsto. Ao fim, tudo deu certo e aula pode transcorrer tranquilamente.

            Nesse 3° encontro contamos com a presença da Prof. Dra Cristina Betty  para tratar das técnicas de aprendizagem e tendências pedagógicas. Num primeiro momento, foi solicitados aos alunos a apresentação de palavras que viessem a cabeça no momento em que se pensava na educação e na escola, ou seja, o que isso representava para nós. Várias idéias foram surgindo, de modo que no final, não mais uma palavra, mas frases iam aparecendo.

           Num segundo momento, toda turma foi separada em 4 grupos. Cada grupo, com um integrante cujo depoimento sobre uma experiência de uma aula marcante na graduação foi escolhido e debatido nesse grupo, relacionando essa experiência com o texto previamente enviado “As tendências pedagógicas e prática educativa nas ciências da saúde” de Adriana Lenho de Figueiredo Pereira. Após um certo tempo de discussão, todos os grupos apresentaram suas considerações sobre as experiências debatidas.


           Podemos resumir de forma simplista, mas clara, a conclusão de que uma aula segue uma determinada tendência em função do tipo de conteúdo, do tempo, do espaço e dos recursos e que não existe nenhum problema em se trabalhar com técnicas tradicionais, desde que elas se enquadrem no contexto que o professor deseja e no objetivo maior que é a aprendizagem.

domingo, 9 de novembro de 2014

2˚ Encontro: Planejamento em Saúde


Nossa segunda aula foi sobre um assunto que está presente em tudo: planejamento! Para uma viagem precisamos planejar, para comprar um apartamento precisamos planejar, para realizar um evento precisamos planejar. Ou seja, o planejamento é presença constante no nosso dia-a-dia. Na docência em saúde não é diferente, precisamos planejar! Nesse contexto, destacamos uma passagem do capítulo do livro “Docência em saúde: temas e experiências”:

“O ensino em saúde, processo de natureza multidisciplinar, tem por objetivo a organização de um sistema de relações nas dimensões do conhecimento, de habilidades e atitudes, de tal modo que se favoreça, ao máximo, o processo ensino-aprendizagem, exigindo, para seu desenvolvimento, um planejamento que concretize  objetivos em propostas viáveis”.

Fizemos uma dinâmica muito interessante: deveríamos desenhar (de forma abstrata ou não) o que representa “planejamento” para nós. É muito legal ver como as ideias de cada pessoa são diferentes e como essa troca de ideias pode ser valiosa.

Infelizmente (ou felizmente, rs) esquecemos de fotografar os desenhos do nosso grupo. Mas através de figuras da internet vou mostrar o que nosso grupo desenhou:


Calendário: Eu (Letícia) e a Poli desenhamos um calendário – nós não colamos viu? – escolhemos esse desenho pois o planejamento diário é uma forma de organização bastante eficiente, que tem como objetivo atingir nossos objetivos planejados e evitar atrasos e esquecimentos.


Alvo: o Michel, novo integrante do nosso grupo, fez algo que se assemelha a um alvo. Mas não era exatamente um alvo. Era uma explicação bem mais complexa! Mas resumindo o círculo maior seriam as atividades do nosso dia-a-dia para que possamos atingir o círculo menor, que seria o objetivo final.




Relógio: o Klauss escolheu o relógio, que também tem uma certa relação com o calendário, pois é o planejamento através do tempo: dias, horas, minutos! É claro que ele deu uma explicação bem melhor, deveríamos ter gravado a fala de cada um!



Fluxograma: a Nanda desenhou um fluxograma, que é uma estratégia excelente de organização e planejamento, principalmente quando temos muitos detalhes, objetivos e etapas a serem cumpridas. É uma forma de garantir que nada seja esquecido e que o objetivo final seja obtido com êxito.


E para finalizar, termino nossa reflexão de hoje para nos fazer refletir ainda mais:


“Falta de tempo é desculpa daqueles que perdem tempo por falta de planejamento” – Albert Einstein

1º Encontro: Como ser docente em saúde?

Ser docente, independente da área é um desafio. Talvez, ser docente na área da saúde seja um desafio ainda maior, pois este docente participará da formação de futuros profissionais que certamente lidarão com pessoas em situações muito delicadas (como doenças, perdas, deficiências). Isso requer, não somente uma formação teórica, mas também uma formação prática humanizada. Todo profissional da saúde acaba sendo um pouco psicólogo e um pouco amigo, escutando além do necessário. Mas isso faz “parte do pacote” desde o momento em que escolhemos uma profissão da saúde, pois a sensibilidade é uma qualidade essencial para nossa profissão.

Se queremos e exigimos profissionais qualificados, devemos também exigir docentes qualificados, pois a aprendizagem é um longo processo e os principais responsáveis são os admiráveis docentes, que mesmo diante de tantas dificuldades relacionadas à profissão, continuam firmes e fortes em sua vocação: ensinar!

Um docente na área da saúde, além de ter todos os atributos básicos de um docente no modo geral (conhecimento aprofundado e domínio do conteúdo; estar sempre atualizado acerca de pesquisas e novos avanços na sua área de atuação; desenvolver-se como referência para os alunos; saber transmitir o conhecimento de forma a despertar a curiosidade, criatividade, reflexão e problematização; trocar, e não ministrar uma aula unicamente para ensinar, visto que o processo de ensino-aprendizagem compreende não somente o conhecimento técnico especializado, mas também a riqueza das experiências e a aplicação do saber em diferentes realidades; entre outros), esse profissional especificamente deve desenvolver em seus alunos a capacidade de percepção da necessidade de integrar de forma virtuosa todas as disciplinas relacionadas a essa área, para que a abordagem e o tratamento possam ser otimizados em todos os seus estágios (prevenção, conscientização ou pré-intervenção; intervenção; e pós-intervenção ou reabilitação). Outro aspecto importante desse profissional é humanizar o atendimento e aproximar o paciente do profissional, visto que a demanda por esse atendimento é cada vez mais crescente e, que muitas vezes o profissional se vê pressionado a sistematizar e mecanizar o atendimento de forma a atender o maior número possível de pessoas para que essa necessidade seja suprida mesmo que parcialmente.

De uma forma geral, “Ser Docente” é umas das mais gratificantes e ao mesmo tempo desafiadora forma de exercer suas competências na sociedade. Gratificante por que a possibilidade de passar adiante uma experiência adquirida é algo incrivelmente satisfatório e ao mesmo tempo, é desafiador, pois como docente, a necessidade de atualização e ao estudo constante são de extrema importância na qualidade desse processo. Além disso, cabe ao docente, o peso social de guiar através de sua postura e ação em sala de aula, a vida de pessoas. É muito claro que, o destino profissional e social de pessoas está estritamente ligado aquilo que eles “absorvem” em sala de aula e de como isso é feito. Acreditamos ser essencial um trabalho de capacitação e conscientização das funções do educador para que o processo de aprendizagem dos receptores seja concreto e eficaz, pois, transmitir conhecimento é fácil, difícil mesmo é fazer isso de uma forma que quem recebe este conhecimento absorva a ponto de se tornar um disseminador deste conhecimento.


Não temos que dar bons exemplos, temos que ser o exemplo!



Aula com a professora Ana Claudia Loureiro

Tema: Laboratório de Ferramentas Colaborativas online



Professora Ana Claudia Loureiro (Pedagoga e professora convidada da Unifesp)

Para introduzir a disciplina de Didática e as ferramentas utilizadas com a finalidade da aprendizagem, a professora Ana Claudia introduziu a aula de Ferramentas Colaborativas online explicando qual a função das três importantes ferramentas utilizadas na educação para propagação do conhecimento: o canal Moodle, o Google Docs e o Blog.
Após explicação de cada ferramenta, a professora Cristina optou por escolher o Blog como ferramenta de trabalho durante este curso para montagem do portfólio de cada grupo da sala.





quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Portfólio Pessoal

Grupo reunido


Da esquerda para a direita: Klauss, Poliana, Michel, Fernanda e Letícia.


Fernanda Rodrigues Eloi

    
    Meu nome é Fernanda, nasci em São Paulo mas tenho o coração mineiro, pois, passei a maior parte da minha infância junto à minha família de Minas Gerais. Ao terminar o ensino médio, comecei a trabalhar na área administrativa e aos 19 anos eu fiz uma das escolhas que, ao meu ver, é uma das mais difíceis e de maior importância que temos ao longo de nossa vida: escolher qual profissão seguir!

    Escolher em qual curso me formar foi uma tarefa bem difícil para mim. A única certeza que eu tinha era que eu queria ser um daqueles profissionais que usavam jaleco e que ajudavam as pessoas. Então, em 2009, ingressei na Universidade de Mogi das Cruzes no curso de Biomedicina e hoje posso dizer que amo a minha profissão!

    Durante a minha graduação, tive a oportunidade de fazer dois anos de iniciação científica sob orientação da Profa. Dra. Rosely Oliveira Godinho na UNIFESP e conhecer esse universo que é a pesquisa. Desde o ensino médio eu já tinha consciência que queria ser da área docente e, ao entrar para a pesquisa, a minha certeza só se confirmou: decidi por aperfeiçoar-me na área acadêmica! Tive também em sala de aula um grande incentivo de meus professores, os quais tenho como exemplo e que levarei sempre comigo, pois, foram excelentes não apenas como professores, mas como amigos!

    Ao terminar a faculdade, optei por ingressar na Pós graduação lato sensu em Citologia Clínica e, após um ano de formada, consegui entrar na Pós graduação de Farmacologia na UNIFESP e aqui estou eu hoje! No meu projeto de Mestrado, sigo a linha de pesquisa que estuda a via de Sinalização do AMPc na proteólise do músculo esquelético, a fim de correlacionar esse processo com patologias de cunho neurodegenerativo e de doenças relacionadas com o envelhecimento.



Klauss Engelmann


    Meu nome é Klauss Engelmann, nasci as 9 hrs em 17 de agosto de 1984, no Hospital Santa Helena, no bairro da Liberdade. Fiz o ensino fundamental, médio e Técnico em Química na Escola Técnica Walter Belian (antiga Escola Técnica Antártica) situada no bairro do Cambuci. Me formei em 2002 Técnico em Química e iniciei minha carreira profissional com um estágio no IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo, local que considero fundamental no aprimoramento das minhas técnicas de laboratório e de introdução ao “Ser Pesquisador”, meu período nesse instituto durou de 2003 a 2006.

    No ano de 2004 entrei no curso de Bacharelado e Licenciatura em Química com atribuições tecnológicas, na Universidade Presbiteriana Mackenzie, onde realizei o curso de 2004 até 2008, em 2007e 2008 realizei minha Iniciação cientifica na área de Química Analítica sob supervisão da Prof.Dra Maria Encarnación Vasquez Iha no próprio Mackenzie.

    No ano de 2006 comecei atuação na indústria, sendo contratado como analista de laboratório na Lanxess (antiga Bayer Chemicals) local em que atuei nos laboratórios de Físico-Química e Microbiologia de 2006 até 2011.

    Em 2011 comecei o Mestrado pelo IPEN – Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, sob orientação da Prof.Dra Maria Cláudia Felinto, no desenvolvimento de nanomarcadores poliméricos luminescentes dopados com complexos de terras raras para testes de diagnóstico da doença de chagas.

    Desde o final de 2013, sou aluno de Doutorado na Biofísica da Unifesp sob orientação da Prof. Dra. Kátia Regina Perez com atuação no desenvolvimento de nanocapsulas poliméricas para uso em drugdeliverycom medicamentos de atuação contra doenças negligenciadas.


Letícia Menezes


    Meu nome é Letícia Menezes, apesar da minha descendência japonesa meu nome é só esse mesmo! Segundo meus pais, foi para facilitar. Há 11 anos moro em São Paulo, mas nasci em Londrina, no Paraná. Vivi em Londrina apenas nos meus primeiros dois anos de vida, depois percorri diversos estados do Brasil junto com a minha família, devido ao trabalho do meu pai. Até que em 2003, vim parar nessa cidade maluca, porém muito amada, chamada São Paulo.


    Desde pequena sempre soube que faria “algo” relacionado a saúde. Quando realmente chegou a hora de decidir qual seria minha profissão, eu escolhi a Nutrição. E em 2007 ingressei no Centro Universitário São Camilo para um longo caminho em busca do diploma de nutricionista. Foram 4 anos de muito estudo, dedicação e também muitas alegrias. Conheci professores maravilhosos, com os quais tenho contato até hoje.

    Logo após me formar, ingressei na minha primeira pós-graduação em Nutrição Clínica, na mesma instituição. Foram quase 2 anos de mais estudos. E lá reencontrei vários professores que participaram da minha graduação. Durante esse período, que eu já estava formada, trabalhei como nutricionista clínica atendendo em consultório e também à domicílio. Mas eu não tinha certeza se era o que eu realmente gostaria de fazer. Percebi então,  como me fascinava ver as aulas daqueles professores que eu tanto admirava. E decidi que queria estudar mais e mais, para um dia estar naquele lugar. Comecei a falar com todos os professores que eu conhecia e sempre contava da minha vontade de fazer metrado e quem sabe, um dia, ser docente.

    Quando eu menos esperava, surgiu a tão esperada oportunidade e o melhor: em uma das áreas que eu mais gosto, a fisiologia! Então, desde maio do ano passado comecei a frequentar o laboratório para me familiarizar com esse universo e também para planejar o meu projeto. Em janeiro desse ano, dei início ao meu projeto e aqui estou.

    Ser docente não deve ser nada fácil. Mas se fosse fácil, que graça teria não é mesmo? Se os planos futuros forem a docência, espero ser inspiração pra alguém, assim como vários mestres que passaram pela minha vida acadêmica foram para mim. Espero transmitir todo conhecimento da melhor forma possível. Afinal, do que adianta ter conhecimento e não compartilhá-lo? A todos nós, uma ótima aula sempre.





Michel Monteiro Macedo


    Michel Monteiro Macedo, 25 anos, nascido, crescido e criado em Mogi das Cruzes grande SP.
    O início da minha carreira na área da saúde se deu através da prática esportiva: com 7 anos de idade comecei a treinar Taekwondo me formando faixa preta 1º DAN aos 17 anos ainda no último ano do ensino médio, desse momento em diante decidi ingressar na faculdade de educação física (2007) para dar continuidade à carreira na área das artes marciais. Com o andamento do curso e das disciplinas, professores, novas temáticas e possibilidades surgindo, até mesmo com o amadurecimento pessoal, me interessei muito pela fisiologia do exercício e decidi partir para o estudo do exercício físico voltado à qualidade de vida, saúde e bem-estar, decisão que foi marcada pela escolha desse tema como trabalho de conclusão de curso, e também escolha do orientador Marcelo de Almeida Buriti que seguia essa mesma linha de pesquisa com foco no público idoso, parceria que rendeu um capítulo no livro “Envelhecimento e Contingências de Vida (2011)”.

    Nesse meio tempo, durante a graduação, estagiei em diferentes áreas da educação física como musculação, alongamento, aulas de ginástica, variadas artes marciais, natação, educação física escolar, iniciação esportiva, com intuito de adquirir experiência e conhecimento prático, que muitas vezes as aulas da graduação em si não nos proporcionavam. Depois de formado me aventurei tanto na área da educação (modalidades esportivas para escolares de 6 a 14 anos, iniciação esportiva), como na área da saúde (personal trainer, prescrição de exercícios para idosos, defesa pessoal e condicionamento físico).


    Ao término da graduação iniciei uma especialização em Fisiologia do Exercício: Prescrição do Exercício pela Universidade Gama Filho, dando prosseguimento aos estudos na área que mais me chamou atenção durante graduação, e logo após o primeiro ano de especialização ingressei no mestrado em Medicina aqui pela UNIFESP-EPM, local em que atualmente desenvolvo meu projeto baseado na capacidade do exercício físico de modular a inflamação do tecido adiposo de modelos de obesidade,sob orientação do prof. Dr. Ronaldo de Carvalho Araujo.




Poliana de Oliveira Ventura


    Nascida em Mirandópolis, interior de São Paulo, a 690 km da capital, quase divisa com Mato Grosso do Sul. Graduada em Araçatuba, cidade vizinha a Mirandópolis, na Universidade Paulista. Durante o último ano de graduação trabalhei como microbiologista na Usina de Açúcar e Álcool da COSAN S/A.

    Após a graduação, fiz uma especialização em Ecogestão Ambiental, com um trabalho de conclusão intitulado: Educação Ambiental: Instrumento de uma Gestão Ambiental de Qualidade. Que gerou um projeto chamado Ser Ecológico no município de Mirandópolis onde buscava a consciência ecológica das crianças para que pudesse ser despertada para novas atitudes e hábitos. Por conta disto, resolvemos falar sobre reciclagem e aproveitamos um programa de coleta seletiva que a cidade faz para poder divulgar a importância desse programa e a importância de estarem separando o lixo em casa. E quais benefícios traria à natureza esta atitude.

    Vindo para São Paulo logo em seguida, trabalhei envolvida em pesquisas de Biologia Molecular no Instituto de Botânica de São Paulo por 2 anos. Coletando fungos (cogumelos) em áreas de Mata Atlântica para taxonomia, descoberta e levantamento de novas famílias. Assim como seu isolamento e obtenção de seu DNA.

    Em seguida fui chamada para assumir um cargo de Agente Socioeducativo na Fundação Casa, do qual eu orientava e dava apoio aos adolescentes sob medida socioeducativa como sua referência pedagógica e apoio aos professores da rede estadual que davam aula meio período na casa. Permanecendo no cargo por um ano.

    Logo após, voltei para o Instituto de Botânica para trabalhar em um projeto da construção do trecho norte da RodoAnel, onde era necessário fazer o deslocamento de espécies de plantas para o plantio compensatório das áreas que seriam suprimidas para a construção da rodovia, assim como vistorias em buscas de novos locais para o plantio compensatório.

    De imediato ao fim deste trabalho, iniciei o curso de pós graduação – mestrado no programa de Biologia Molecular com um projeto que visa “drug delivery”em um sistema de nanopartículas de lipossomas (LUV) polimerizadas no formato de cápsulas.


Apresentação: Curso Formação Didático-Pedagógica em Saúde da Escola Paulista de Medicina/ UNIFESP


OBJETIVO

A ato de ensinar é uma arte. A forma como o conhecimento adquirido é absorvido pelos alunos é de extrema importância não só para o crescimento e conhecimento dos alunos em si, mas para o próprio professor. Logo, a Disciplina Didático-Pedagógica em Saúde tem como objetivo preparar os alunos de pós graduação stritu senso para ingresso na área acadêmica como docentes, tendo em vista que ser um docente não significa apenas ministrar uma aula. Ensinar é uma troca de conhecimento entre aluno e professor, e para tal, é necessário que haja planejamento, preparo, desenvolvimento de competências e conhecimento sobre o assunto de interesse e sobre o ato de ensinar!



PLANOGRAMA

O curso está dividido em 10 encontros, que abordarão todos os assuntos pertinentes à educação e formação didático-pedagógica do docente em saúde.